viernes, 29 de marzo de 2013

... INODORO ,,,




este blog es bilingue












      Já sabeis que, neste blog, pretendo trazer luz sobre a proveniencia de coisas do nosso quotodiano … e o tema de hoje … seguramente vos interessa …

       Hoje vou falar … da casa de banho …

 

 

 

       A historia da “casa de banho” tem o seu começo na Escócia, há uns dez mil anos.

      No entanto, o homem primitivo, consciente da toxicidade dos seus excrementos, já se instalava perto de alguma fonte natural de àgua corrente.

     Foram os habitantes das ilhas Oreadas, frente à costa de Escócia, quem construiram os primeiros sistemas tipo latrinas, para afastar os excrementos das suas casas.

 

 

 

 

       Uma serie de construcções toscas iam desde as casas de pedra até às correntes, o que permitia satisfazer as necesidades no interior sem ter que sair fora.

       No Oriente, a higiene era um imperativo religioso para os antigos hindus, e numa época tão longinqua como 3000 AC, muitas casas possuiam já instalações sanitarias privadas.

     No vale do Indo, em Paquistão, os arqueologos descubriram banhos publicos e privados com canos de barro cozido incrustados dentro de tijolos, com torneiras para controlar a àgua.

 

 

 

 

 

      Os banhos primitivos mais aperfeiçoados da antiguidade foram os das familias reais minoicas no palacio de Cnossos em Creta.

      No ano de 2000 AC, a nobreza minoica dispunha de banheiras que se enchiam e vaziavam usando tubos verticais de pedra com ligações de cimento.

      Com o tempo, foram substituidas por canos de ceramica esmaltada que se uniam entre si de um modo muito parecido com o actual.

      Por esta canalização circulava agua fria e quente e as suas ligações arrastavam os excrementos longe do palacio real, o qual dispunha de uma retrete com um deposito em cima, o que permite classificar-lo como a primeira sanita com autoclismo da historia.

    O depósito estava destinado a receber a agua da chuva, ou, na ausecia desta, a ser cheio manualmente com baldes de àgua. Tirada de uma cisterna.

 

 

 

  

        A tecnologia da casa de banho evoluiu entre os antigos egipcios.

     Até ao ano 1500 AC, as casas dos aristocratas egupcios tinham canalizações e cobre por onde corria agua fria e quente, e o banho corporal completo formava parte das cerimonias religiosas.

       Curiosamente, aos sacerdotes exigia-se tomar quatro banhos frios completos por dia.

      Os judeus deram ainda mais importancia aos aspectos rituais do banho, pois, segundo as suas leis, a limpeza corporal equivalia à pureza moral.

   Seguindo as normas dictadas por David e Salomão, aproximadamente desde o ano 1000 AC até ao 930 AC, construiram-se, em toda a Palestina, complexas obras publicas para a destribuição de àgua.

 

 

 

 

 

       O período compreendido entre os séculos V e XV DC foi negro para a higiene.

       As ruas estavam cheias de excrementos por todas as partes.

      Como o cavernario, o homem aliviava o seu corpo nas esquinas, rios e arvores.

      No melhor dos casos tinha uma vazilha achatada o uma taça de noite, cujo conteúdo ia parar à rua … ou à cabeça de algum caminhante distraido que não fugira a tempo ao grito de: “Agua vai!”

     Nos castelos e fortalezas gozava-se do previlegio de assentos especialmente construidos … sobre buracos que davam ao rio … ou ao jardim.

 

 

 

 

       A invenção da retrete, water-closet ou water-clo data de 1589 é obra do inglés John Harrington.

     O desenho incluia uma cisterna que tambem podia servir de aquario, segundo a descrição, uma reserva de àgua numa taça e uma manivela para activar o mecanismo.

        Como a Rainha Isabel I em pessoa era madinha de Sir Harrington, uma retrete foi instalada no seu palacio de Richmond.

     Harrington fez un “trono” próprio em sua casa, na localidade de Somerset.

    Por um lado, o afilhado de Isabel I não fabricou mais inodoros porque a rainha lhe negou a patente, por uma questão de “decoro”, embora os entendidos sinalem que o veradeiro problema era a falta de um sistema de drenagem.

   Por outro lado, algumas fontes dizem que Harrigton foi ridicularizado pela sua extravagante invenção, e acabou por abandonar-la.

     Quando em 1596, Harrington publicou uma sátira em que descrevia, com detalhe, o seu invento, a rainha expulsou-o da Corte.

 

 

 

 

     Parece que os franceses foram mais entusiastas com o water-closet que os ingleses.

    Em 1668 a alta autoridade da polica de Paris publicou um edital ordenando a construção ou inst6alação de inodoros em todas as casas.

      Em Inglaterra não se tomaria uma medida igual até 1848.

    Tambem foi em Paris donde pela primeira vez se separaram as casas de banho das senhoras das de los cavalheiros, num baile de 1739.

      No seculo XVIII foi, por fim, o da generalização do artefacto.

 

 

 

     Para alguns, Alexander Cummings deve receber o credito pela invenção .

       “Atribuir-lo a Harrington é como reconhecer a Leonardo da Vinci a paternidade do helicoptero” diz um artigo de uma pagina chamada “Victorian crapper”, especializada em inodoros.

      Alexander Cummings registou a primeira patente de um inodoro a cujo desenho fez importantes alterações, em Inglaterra, em 1775.

    A comercialização começou em 1778, graças a certas melhorias introduzidas pelo carpinteiro Joseph Bramah.

      A primeira geração de sanitas estava carregada de decorações.

    Em 1883 Thomas Turifed vendeu a retrete de porcelana que se converteu no material mais popular.

     Os adornos eram parecidos com os dos pratos de comer, o que faziam da retrete uma peça de autentico luxo.

       Este hábito abandonou-se ao entrar no seculo XX.

 

 

 

 

 

      Por outro lado não se esgotaram os esforços de fazer da sanita uma peça de alta tecnologia, com inovações que vão desde os assentos preaquecidos até aos “assistidos”, que ajudam a separar as partes trazeiras do usuario (como consta nos registos de patentes de França e Alemanha).

      É frequente associar-se a invenção da sanita com o ingles Thomas Crapper.

      Crapper dedicou-se, e facto, ao negoceo, entre 1861 e a sua retirada em 1904.

      O comerciante registou tambem nove patentes relacionadas com o artefacto.

      Mas não foi ele quem a inventou.

 

 

 


 

    Tecnicamente são considerados diferentes tipos de inodoro:

   Sanita pedestal – a maioria das sanitas são deste tipo. Consta de um assento fixo ao chão com parafusos ou outra peça removivel.

 

 

 

 

    Sanita colgada – a taça esta fixa a parede por meio de uma armadura angular metalica cravada. Tem a vantagem de deixar o chão completamente livre, o que facilita a limpieza.

 

 

 

 

     Inodoro turco, o placa turca – trata-se de um inodoro sem taça, um buraco no chão com dos sitios adjacentes para apoiar os pés. Por veces le chaman latrina, por não ter assento, mas, a diferença de esta esta no seu fecho hidraulico.

     Ainda que não tenha boa fama, é o inodoro mas adecuado porque facilita a postura mais natural para defecar.

 

 

 

 

     Apesar de que se tem a crença de que, pelo efeito Coriolis no hemisferio norte a agua das sanitas gira no sentido dos ponteiros do relogio e no hemisferio sul ao contrario, esta demonstrado que o dito efeito não tem reprecussão no movimento da agua por ser demasiado fraco.

       Este giro depende exclusivamente da direcção em que se introduz a agua, ou seja, do desenho da sanita.

      No mesmo hemisferio aparecem movimentos num ou outro sentido, destruindo a crença popular. 

 

 

 

 

 

 



    Ya sabeis que, en este blog, pretendo hacer luz sobre la proveniencia de cosas de nuestro cuotidiano … y el tema de hoy … seguramente os interesa …

     Hoy voy hablar … del inodoro …

 

 

 

      La historia del “cuarto de baño” tiene su comienzo en Escocia hace diez mil años.

    Aunque el hombre primitivo, consciente de la toxicidad de sus desechos, se instalaba cerca de alguna fuente natural de agua corriente, fueron los habitantes de las islas Oreadas, frente a la costa de Escocia, quienes construyeron los primeros sistemas tipo letrina para alejar de sus hogares los desechos. 

 

 

 

 

 

      Una serie de toscas conducciones iban desde las viviendas de piedra hasta los torrentes, lo que permitía satisfacer las necesidades en el interior en vez de tener que salir al exterior.

       En Oriente, la higiene era un imperativo religioso para los antiguos hindúes, y en una época tan lejana como 3000 a.C. muchas casas poseían ya instalaciones sanitarias privadas.

      En el valle del Indo, en Pakistán, los arqueólogos han descubierto baños públicos y privados provistos de cañerías de barro cocido incrustadas en obra de ladrillo, con grifos para controlar el agua.

 

 

 

 

      Los baños primitivos más perfeccionados de la antigüedad fueron los de las familias reales minoicas en el palacio de Cnossos, en Creta.

      En el año 2000 a.C., la nobleza minoica disponía de bañeras que se llenaban y vaciaban mediante tuberías verticales de piedra con junturas cementadas.

    Con el tiempo, fueron sustituidas por tuberías de cerámica esmaltada que se unían entre sí de modo muy parecido a las actuales.

        Por estas tuberías circulaba agua caliente y fría, y sus conexiones arrastraban los desechos lejos del palacio real, el cual disponía también de un retrete con un depósito encima, lo que permite clasificarlo como el primer water con cisterna en la historia.

     El depósito estaba destinado a recoger agua de lluvia o, en ausencia de ésta, a ser llenado manualmente con cubos de agua sacada de una cisterna cercana.

 

 

 

 

     La tecnología del cuarto de baño evolucionó entre los antiguos egipcios.
    Hacia el año 1500 a.C., las casas de los aristócratas egipcios contaban con tuberías de cobre por las que fluía agua fría y caliente, y el baño corporal completo formaba parte de las ceremonias religiosas.
     Curiosamente, a los sacerdotes se les exigía tomar cuatro baños fríos completos al día.
      Los judíos otorgaron aún mayor importancia a los aspectos rituales del baño, pues según la ley mosaica la limpieza corporal equivalía a la pureza moral.
   Siguiendo las normas dictadas por David y Salomón, aproximadamente desde el año 1000 hasta el 930 a.C., se construyeron en toda Palestina complejas obras públicas para el suministro de agua.







 

      El período comprendido entre los siglos V y XV DC fue oscuro para la higiene.

     Las calles estaban llenas de excrementos por todas partes. Como el cavernario, el hombre daba alivio al cuerpo en esquinas, ríos y árboles.

      En el mejor de los casos tenía una bacinilla, chata o taza de noche, cuyo contenido iba a parar a la calle … o a la cabeza del transeúnte desprevenido, que no se hubiera apartado a tiempo, al grito de "¡Agua va!".

     En castillos y fortalezas se gozaba del privilegio de asientos especialmente construidos … sobre agujeros que desembocaban en el río o el jardín.

 

 

 

 

      La invención del retrete, water-closet o water-clo data de 1589 y es obra de el inglés John Harrington. El diseño incluía una cisterna que también podía servir de pecera -según la descripción-, una reserva de agua en la taza y una manija para activar el mecanismo.

      Como que la reina Isabel I de Inglaterra en persona era madrina de Sir Harrington, un retrete fue instalado en su palacio de Richmond. Harrington se haría con un "trono" propio en su casa la localidad de Somerset.

      Por una parte, el ahijado de Isabel I no fabricó más inodoros porque la reina le negó la patente, por una cuestión de "decoro", aunque entendidos señalan que el verdadero problema era la falta de un sistema de drenaje.

    Por otro lado, algunas fuentes señalan que Harrington fue ridiculizado por su estrafalaria invención y, al cabo, la abandonó. 

    Cuando en 1596 Harrington publicó una sátira en la que describía con detalle su inodoro, la reina lo expulsó de la Corte. 


 

 

 

     Al parecer, los franceses fueron más entusiastas acerca del water-closet que los ingleses.

    En 1668 el comisionado de policía de París emitió un edicto ordenando la construcción o instalación de inodoros en todas las casas.

      En Inglaterra no se tomaría una medida similar hasta 1848.

     También fue en París donde por primera vez se separaron los baños de damas de los de caballeros, en un baile de 1739.

   El siglo XVIII fue, por fin, el de la masificación del inodoro. Para algunos Alexander Cummings debe recibir crédito por la invención del artefacto. 

 

 

 

 

 

      Atribuirlo a Harrington "es como reconocerle a Leonardo da Vinci la paternidad del helicóptero", dice un artículo de una página titulada "Victorian crapper", especializada en inodoros.

      Alexander Cummings registró la primera patente de un inodoro, a cuyo diseño hizo importantes aportes, en Inglaterra, en 1775.

     La comercialización comenzó en 1778, gracias a ciertas mejoras introducidas por el carpintero Joseph Bramah.

     La primera generación de inodoros estaba cargada de decoraciones.

     En 1883 Tomas Turifed vendió el retrete de porcelana, que se convirtió en el material más popular.

     Los adornos eran parecidos a los de las vajillas, lo que hacían del retrete una pieza de auténtico lujo.

      Esta costumbre se abandonó entrado el siglo XX.

 

 

 

 

 

       En contraste no se han agotado los esfuerzos por hacer del inodoro una pieza de alta tecnología, con innovaciones que van desde los asientos precalentados hasta los "asistidos", que ayudan a separar las partes traseras del usuario (como consta en registros de patentes de Francia y Alemania).

      Con frecuencia se asocia la invención del inodoro con el inglés Thomas Crapper.

      Crapper se dedicó, en efecto, al negocio, entre 1861 y su retiro en 1904.

     El comerciante registró también nueve patentes relacionadas con el artefacto.

      Pero no fue quien lo inventó. 


 

 

 

 

      Tecnicamente son considerados diferentes tipos de inodoro:

    Inodoro pedestal: la mayoría de los inodoros son de este tipo. Consta de un asiento fijado al piso mediante bulones u otra pieza removible.

 

 


       Inodoro colgado: la taza está fija a la pared mediante una armadura angular metálica empotrada en la pared y el suelo. Tiene la gran ventaja de dejar el suelo completamente libre, lo que facilita la limpieza.

 

 

      Inodoro a la turca, inodoro turco o placa turca: se trata de un inodoro sin taza: un agujero en el piso, con dos sitios adyacentes para apoyar los pies. 
       A veces se lo llama letrina por carecer de asiento, pero, a diferencia de ésta, sí posee cierre hidráulico. 
        Aunque no tiene buena fama, sería el inodoro más adecuado puesto que facilita tomar la postura más natural para defecar. 


 

 

 

     A pesar de que se tiene la creencia de que por el efecto Coriolis en el hemisferio Norte el agua de los inodoros gire en el sentido de las agujas del reloj y en el hemisferio Sur al contrario, está demostrado que dicho efecto no tiene repercusión en el giro del agua, por ser demasiado débil.
     Este giro depende exclusivamente de la dirección en la que se introduce el agua, es decir, del diseño del inodoro.
     En un mismo hemisferio aparecen giros en uno y otro sentido, refutando la creencia popular.






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